Com 21 anos e apenas oito meses de treino, Sophia Brandão, estudante de Farmácia na UFSC, conta como o taekwondo a ajudou a superar desafios físicos e emocionais, trazendo autoconhecimento, disciplina e uma confiança renovada.
A vida de uma pessoa pode mudar em um simples momento de curiosidade. Para ela, a mudança veio com uma visita ao tatame. Inicialmente, o taekwondo parecia apenas uma opção para complementar sua rotina de treinos físicos. Mas, o que era para ser uma simples aula experimental se transformou em algo muito mais profundo e significativo.
"Quando eu vi que a escola de taekwondo abriu perto da minha casa, senti uma curiosidade imediata. Eu já praticava musculação, mas nunca tinha me envolvido com artes marciais. Tentei judô quando era criança, mas não me adaptei. Decidi experimentar, pensando que seria um bom exercício aeróbico", conta, revelando como a ideia inicial de apenas mais uma atividade física logo evoluiu para uma verdadeira paixão.
Desde o primeiro contato com o taekwondo, a mudança foi drástica. A atividade, que inicialmente parecia apenas mais um treino físico, se incorporou à sua rotina de forma inesperada. "Eu não planejei isso, mas de repente o taekwondo virou parte da minha vida. Eu já era ativa, mas com o taekwondo, passei a explorar movimentos que nunca havia experimentado antes. O corpo se tornou mais flexível, mais forte e, claro, mais resistente às dores que o treinamento exige."
Essas dores, que fazem parte de qualquer processo de superação, não são vistas como obstáculos. "Sim, há treinos difíceis. Há dor, sem dúvida. Mas é justamente isso que me motiva. O taekwondo me desafia a cada movimento, a cada treino. E, no final, é esse desafio que me faz continuar, que me faz querer evoluir", explica com determinação.
A prática de taekwondo também se mostrou um refúgio emocional. Mesmo em meio aos desafios de uma rotina intensa de faculdade e estágio, ela encontrou no tatame uma forma de desconectar e recuperar a energia. "Quando estou treinando, posso esquecer o mundo lá fora. Todo o estresse, as preocupações e as frustrações desaparecem. O treino me dá uma sensação de renovação, e quando saio de lá, é como se tivesse um pico de energia, de dopamina. Às vezes, até me sinto tão cheia de energia que tenho que me controlar para conseguir dormir."
A reação das pessoas ao seu envolvimento com o taekwondo foi de surpresa, especialmente entre seus amigos mais próximos. "Sempre fui ligada à musculação, e as artes marciais nunca foram uma prioridade. Mas, quando eles viram que eu estava tão dedicada, que o taekwondo estava se tornando uma parte fundamental da minha vida, a reação foi positiva. Acredito que isso também ajudou a mostrar que qualquer pessoa pode se aventurar em um esporte como esse, independentemente da sua experiência anterior."
Com o tempo, a prática da arte marcial começou a influenciar sua visão de futuro. Ela já se vê alcançando novos objetivos dentro do taekwondo, e a faixa preta é um deles. "Às vezes, me pego pensando em como seria ser faixa preta. Olho para os meus mestres, para a disciplina e dedicação deles, e me inspiro. Eu sei que, para alcançar meus objetivos, preciso seguir um caminho de perseverança e foco."
A prática de taekwondo não se resume apenas à superação física. Para ela, o esporte se tornou uma ferramenta poderosa de autoconhecimento e confiança. "No começo, era difícil convencer outras pessoas, especialmente as meninas, a entenderem o que o taekwondo representa. Não é apenas luta, não é só o contato físico. É sobre aprender a se autoconhecer, a desenvolver disciplina, determinação e, acima de tudo, confiança em si mesma."
E é isso que ela tenta passar para as outras pessoas: "Quando você começa a praticar, você não imagina o quanto vai aprender sobre você mesma. O taekwondo me fez me sentir mais confiante, mais forte, mais capaz de enfrentar qualquer desafio. E é isso que tento transmitir para quem ainda não entendeu o verdadeiro significado dessa arte marcial."
Com um olhar focado no futuro, ela se vê não só evoluindo dentro do taekwondo, mas também se tornando uma inspiração para outras mulheres. O taekwondo, mais do que um esporte, se tornou uma forma de vida. Uma maneira de explorar seus próprios limites e alcançar novos horizontes. "Façam taekwondo!”, finaliza ela.
"Quando eu vi que a escola de taekwondo abriu perto da minha casa, senti uma curiosidade imediata. Eu já praticava musculação, mas nunca tinha me envolvido com artes marciais. Tentei judô quando era criança, mas não me adaptei. Decidi experimentar, pensando que seria um bom exercício aeróbico", conta, revelando como a ideia inicial de apenas mais uma atividade física logo evoluiu para uma verdadeira paixão.
Desde o primeiro contato com o taekwondo, a mudança foi drástica. A atividade, que inicialmente parecia apenas mais um treino físico, se incorporou à sua rotina de forma inesperada. "Eu não planejei isso, mas de repente o taekwondo virou parte da minha vida. Eu já era ativa, mas com o taekwondo, passei a explorar movimentos que nunca havia experimentado antes. O corpo se tornou mais flexível, mais forte e, claro, mais resistente às dores que o treinamento exige."
Essas dores, que fazem parte de qualquer processo de superação, não são vistas como obstáculos. "Sim, há treinos difíceis. Há dor, sem dúvida. Mas é justamente isso que me motiva. O taekwondo me desafia a cada movimento, a cada treino. E, no final, é esse desafio que me faz continuar, que me faz querer evoluir", explica com determinação.
A prática de taekwondo também se mostrou um refúgio emocional. Mesmo em meio aos desafios de uma rotina intensa de faculdade e estágio, ela encontrou no tatame uma forma de desconectar e recuperar a energia. "Quando estou treinando, posso esquecer o mundo lá fora. Todo o estresse, as preocupações e as frustrações desaparecem. O treino me dá uma sensação de renovação, e quando saio de lá, é como se tivesse um pico de energia, de dopamina. Às vezes, até me sinto tão cheia de energia que tenho que me controlar para conseguir dormir."
A reação das pessoas ao seu envolvimento com o taekwondo foi de surpresa, especialmente entre seus amigos mais próximos. "Sempre fui ligada à musculação, e as artes marciais nunca foram uma prioridade. Mas, quando eles viram que eu estava tão dedicada, que o taekwondo estava se tornando uma parte fundamental da minha vida, a reação foi positiva. Acredito que isso também ajudou a mostrar que qualquer pessoa pode se aventurar em um esporte como esse, independentemente da sua experiência anterior."
Com o tempo, a prática da arte marcial começou a influenciar sua visão de futuro. Ela já se vê alcançando novos objetivos dentro do taekwondo, e a faixa preta é um deles. "Às vezes, me pego pensando em como seria ser faixa preta. Olho para os meus mestres, para a disciplina e dedicação deles, e me inspiro. Eu sei que, para alcançar meus objetivos, preciso seguir um caminho de perseverança e foco."
E é isso que ela tenta passar para as outras pessoas: "Quando você começa a praticar, você não imagina o quanto vai aprender sobre você mesma. O taekwondo me fez me sentir mais confiante, mais forte, mais capaz de enfrentar qualquer desafio. E é isso que tento transmitir para quem ainda não entendeu o verdadeiro significado dessa arte marcial."
Com um olhar focado no futuro, ela se vê não só evoluindo dentro do taekwondo, mas também se tornando uma inspiração para outras mulheres. O taekwondo, mais do que um esporte, se tornou uma forma de vida. Uma maneira de explorar seus próprios limites e alcançar novos horizontes. "Façam taekwondo!”, finaliza ela.